Tal como combinado, aqui fica o lembrete no sentido de se organizarem para a nossa sessão de discussão a distância na próxima sexta-feira.
No sentido de agilizar, do ponto de vista técnico, as coisas julgo que poderemos usar o skype.
Venho ainda propor que a sessão se realize da parte da manhã e proponho a seguinte escala:
09h30-10h00: Grupo 1
10h00-10h30: Grupo 2
10h30-11h00: Grupo 3
Por favor reajam, em comentário a este post, indicando a vossa concordância/discordância com o horário apresentado.
Continuação de bom trabalho!
Os livros digitais estão a ganhar terreno e a começar a fazer parte do quotidiano de algumas escolas (ver o exemplo do caso de França em que foram distribuídos iPads aos alunos do 6º ano).
Por outro lado é-nos descrita uma outra situação educativa em que é utilizada a biblioteca itinerante designada por Biblioburro.
Em jeito de provocação, e como último post , o grupo 1 partilha com todos, as seguintes questões:
Será que a eficácia da aprendizagem depende da quantidade de tecnologia utilizada/distribuída?
Qual é o papel do professor nestas duas realidades distintas?
Qual a importância da criatividade no processo de ensino aprendizagem?
Cabendo ao nosso grupo (1) uma atenção focalizada no papel do professor/formador e nas mudanças que se operam ao nível cognitivo e da sua função pedagógica, propomos agora uma reflexão sobre a forma como se deve integrar e utilizar a tecnologia em contexto de ensino e aprendizagem. No fundo, convidar-vos a juntarem-se a este “emaranhado” interessante de ideias/problemas que este vídeo suscita, tais como:
- que perfil a adotar perante alunos com necessidades tão diversas?
- como orientar os alunos para aprendizagens significativas ?
Parece-nos que uma das soluções passa pela estratégia do “Project-based learning”, a partir do qual se tenta estimular situações reais/simuladas de contextos de aprendizagem de índole construtiva e colaborativa, intra e inter grupos, colocando o aluno/formando no centro do seu processo de aprendizagem.
Isto levanta a questão da concessão de autonomia e liberdade de ação ao aluno mas, por outro lado, preconiza igualmente um perfil do professor muito diferente daquele que se continua a difundir. Mas como formar/atualizar os professores no sentido de assumirem o papel do ”inovador”, “iluminador”, “motivador”, “facilitador”? Que novas competências a adquirir enquanto professor do século XXI?
Caros colegas,
O grupo 2 reuniu-se e discutiu a questão da parte colaborativa da nossa Wiki e da planificação da ação de formação e chegou às seguintes conclusões:
É preciso decidir qual e a modalidade da ação a ser dinamizada por todos e definir o número de horas para a sua operacionalização.
É necessário que nos reunamos em plenário ou os porta-vozes de cada grupo, para que se decida quais os conteúdos-chave a serem desenvolvidos nos tópicos comuns da Wiki. O nosso grupo já fez algumas propostas, indicadas na página inicial da Wiki.
Enviámos desde já o seguinte mail ao professor:
"Estamos com algumas dúvidas em relação à modalidade e ao número de horas da ação de formação.
Após leitura da legislação e discussão em grupo, achámos por bem limitar a modalidade a uma oficina de formação ou curso de formação, e as horas entre as 25h e as 50h, contudo necessitávamos da sua opinião para estruturar a ação de acordo com a opção tomada."
Bom trabalho,
Anabela Jesus
Paulo Duarte
Regina Canelas
Rui Soares
"A sala de aula interativa seria o ambiente em que o professor interrompe a tradição do falar/ditar, deixando de identificar-se como o contador de histórias, e adota uma postura semelhante a do designer de software interativo. Ele constrói um conjunto de territórios a serem explorados pelos alunos e disponibiliza coautoria e múltiplas conexões, permitindo que o aluno também faça por si mesmo. (...) O aluno, por sua vez, passa de espectador passivo a ator situado num jogo de preferências, de opções, de desejos, de amores, de ódios e de estratégias, podendo ser emissor e receptor no processo de intercompreensão. E a educação pode deixar de ser um produto para se tornar processo de troca de ações que cria conhecimentos e não apenas os reproduz"
(Silva, 2002, in Materiais Didáticos, 2005, p. 60).
Nesta perspetiva, a formação de professores, além do domínio prático das tecnologias, deve orientar-se para a transformação das práticas pedagógicas, de modo a fomentar a criatividade, a colaboração, o espírito crítico e aprendizagens significativas. Como enquadrar nela a prevenção dos riscos e o aproveitamento das potencialidades das tecnologias digitais no desenvolvimento dessas práticas?
Viva!
O último vídeo que o grupo 2 aqui publica para discussão fala de uma temática polémica, no entanto, cada vez mais relevante - plágio. Tal como os alunos entrevistados indicam, a informação ao dispor dos nossos alunos na rede é tanta que se torna difícil resistir à tentação. Outra das razões apontadas pelos alunos para plagiar prende-se com o facto de não terem confiança nas suas próprias capacidades e por ser mais fácil (novamente, a ideia do facilitismo) obter melhores notas desta forma. Um dos alunos relembra que, atualmente, há uma imensidão de fontes de informação e tal facto dificulta todo o processo. Daí, por vezes, o plágio nem sequer é intencional. Da visualização do vídeo surgiu-nos de imediato uma questão: "Que estratégias têm posto em ação para limitar o plágio dos vossos alunos?"
Todavia, a questão mais importante, para o caso, está relacionada com as repercussões do plágio na aprendizagem e nas competências cognitivas dos nossos alunos. Deixamos aqui duas citações dos alunos que nos parecem interessantes:
“The repercussions are really, really harsh; it’s just not worth it.”
“It’s very important to create our thinking, our own paper. If we just copy and paste, we study nothing.”
Olá a todos.
A sessão de amanhã mantém-se mas, pelos vistos, terá de ser de manhã, certo?
O problema é que já tenho coisas agendadas para a parte da manhã e, por esse motivo, terá de ocorrer das 9h30-11h30.
Nesse sentido, proponho que nos reunamos com o seguinte horário:
09h30-10h00: Grupo 1
10h00-10h30: Grupo 2
10h30-11h00: Grupo 3
Encontramo-nos junto ao bar (não consegui ainda arranjar sala).
Por favor, reajam a esta proposta.
Depois de uma discussão sobre jogos e avaliação no ensino propomos uma reflexão sobre a utilização das tecnologias (de um modo geral) na aprendizagem do aluno.
Este vídeo que vos trazemos é de uma aluna do 7º ano de escolaridade e parece-nos extremamente interessante a utilização que faz das tecnologias, no entanto deixa-nos algumas questões.
Em que medida a utilização das tecnologias influência as estruturas cognitivas das nossas crianças e jovens? Da vossa experiência e leituras, quais vos parecem ser as vantagens e/ou desvantagens da utilização destas ferramentas?
Por outro lado, quais as mudanças necessárias no papel do aluno em contextos de aprendizagem que envolvam a construção/dinamização de um PLE?
Tal como prometido, aqui fica o link para a página wiki em que desenvovlerão o vosso trabalho!
Boas discussões e boa escrita :)
Viva, após as discussões da aula de 6ª feira, alguns temas ficaram a borbulhar nas nossas cabeças. Um desses temas é "jogos". Nesse sentido trazemo-vos um vídeo de James Gee, talvez já conhecido por alguns de vós, sobre jogos e educação.
A Teoria de aprendizagem imbuída nos jogos digitais como paradigma de uma forma de aprender que rivaliza e coloca em questão as práticas predominantes em educação. A avaliação como uma questão central.
A questão que vos deixamos é a seguinte:
Jogar: uma nova forma de aprender e uma nova deriva no processo de avaliação?
a_época_de_futebol_acabou_ontem
o_campeonato_acabou_para_o_scp